Doso no tempo,
Com um dosador de coisas...
Falho na fala... como quem disse tudo ao mesmo tempo...
Escrevo linhas desconexas... tecendo algo sobre um eu incompreendido...
Um eu desgastado ppor tantas folhas reviradas...
Um caco de coisa,
Um caco de amor...
Um caco de medo...
Banhado de ardor...
Baratas baratas que vejo por aí...
Clicando sons...
Forjando medos... medos de seus proprios medos...
Poesias destruídas pelo tempo, por um tempo infindado...
Por palavras desgraçadas...
medo de ser o que não se pode... misturado com o que não se tem...
Caralho de vida, desgraçada por ciúmes loucos e sem motivos.
Vontades seguras dentro de um coração partido anos antes...
Fica o desejo secreto, de um amor incompleto.
domingo, 24 de janeiro de 2010
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Um comentário:
Muito bom. Parabens. Sempre voltarei aqui. Abraços
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