Incognyti

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" Todos os seres humanos são diferentes, e devem exercer esse direito até suas últimas consequências..."

domingo, 26 de setembro de 2010

Desalinho

Alinho em desalinho meu jeito de escrever,
Rimando frases soltas,
Quem sabe você vai me entender?
Com o obscuro pensamento ditar,
Aquilo que minha mente insiste em falar...

E nada que eu diga,
Poderá valer mais,
Do que essas palavras mortais,
Nem mesmo o encanto dos deuses,
Infames e fatais..

Com linhas por ditar,
Eu percorro o mundo,
E consigo me expressar,
Falando de coisas que nunca vi,
OU vi e não sei,
QUem sabe, nunca imaginei...

No caminho encontrar,
Inspirações e olhar,
Ajudando assim,
A criar uma história sem fim...
E perder o medo talvez,
E com ele junto, a timidez...

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Sub "Zero"

Derrama o desejo finito,
De um medo talhado farto.
De pedaçõs comuns a todos,
De sentimentos do eu.

Querendo perder a linha,
Pedindo socorro no espelho
A saída está aqui,
Presa em mim.

Falhando ao olhar nos olhos,
Com lágrimas por correr,
Querendo um beijo quente,
Talvez antes de morrer..

Correndo nas ruas armado,
Com palavras pra atirar,
Verdades cuspidas no mato,
Não há nada pra falar.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Anjo

Como passa o tempo,
e mesmo veloz, eu sinto cada segundo da saudade...
O Mundo pode nem entender, como faz falta olhar pra você.
E sentir no fundo, que no raso você também não está...
Onde entao eu posso te encontrar?

POrque saudade é uma palavra que nem os gregos puderam entender...
Por que eu não tenho mais você?
POr que vôce anda tão distante...?

Sei que daí onde está,
Você olha por mim,
sorrindo, zelando, e claro! Me acalentando...
Com aquele olhar fulgoz, sapeca de menino,
eu brinco sozinho...
Faz falta sentir teu abraço forte.
Faz mais frio depois que você se foi.
O mundo se perdeu...
Depois que você não mais apareceu...
Meu moleque, meu amigo, meu zelador, meu príncipe fugitivo..!
Nem da dor eu falo mais...
Por que a dor se cansou de doer...
E esse vazio,
Ele insiste em aparecer...


* Saudades eternas, e quem essas e outras palavras poderiam ou poderão expressar... *