Derrama o desejo finito,
De um medo talhado farto.
De pedaçõs comuns a todos,
De sentimentos do eu.
Querendo perder a linha,
Pedindo socorro no espelho
A saída está aqui,
Presa em mim.
Falhando ao olhar nos olhos,
Com lágrimas por correr,
Querendo um beijo quente,
Talvez antes de morrer..
Correndo nas ruas armado,
Com palavras pra atirar,
Verdades cuspidas no mato,
Não há nada pra falar.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
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2 comentários:
ain, espero que não chegue a este ponto, hein..rsrs. De qualquer maneira..sempre muito bem delineado.por isso q eu adoro!
Gostei daqui... um beijo =*
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