Embrutecido jazia
aquele coração fiel,
Morto,
pela sua própria incapacidade de experimentar.
Embebido naquela antiga amargura de viver,
Fadado ao medo incontido,
e explosivo
Perdendo tempo,
Procurando respostas.
Achando falas mal ditas,
Pestanejando suspiros contidos,
Rindo de mágicas bobas,
QUerendo seu amor real,
Como se pobremente,
uma mágica pudesse tal coisa!
Com passos pesados e curtos,
vai atrás de sua morte,
cultivada desde antes.
Desde que pensou no amor,
Desde que assim se falou.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
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Um comentário:
me ví no texto hehe
abraços!
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